Dimensões humanas da flora exótica: brasileira nata, pero no mucho
Nem tudo o que é familiar é nativo. Por isso é importante discutir as dimensões humanas vinculadas às espécies exóticas e esclarecer ideias erradas comuns em relação a elas →
Engenheira Agrônoma, Instituto Superior de Agronomia - Universidade de Lisboa (ISA/UL) (2004). Mestre em Ecologia Aplicada, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Universidade de São Paulo (ESALQ/USP) (indicadores de sustentabilidade em sistemas de produção intensivo e semi-intensivo de jacaré-de-papo-amarelo) (2008). Doutora em Ecologia Aplicada, ESALQ/USP (dimensões humanas das relações humanos-onças na Caatinga) (2020). Pesquisadora em Ciências da Terra, no Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental da Universidade Federal do Vale do São Francisco (NEMA/UNIVASF), Petrolina, PE (prevenção à desertificação nas vilas produtivas rurais do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF), e mediação de conflitos socioambientais em unidades de conservação). Pesquisadora associada do Instituto Pró-Carnívoros. Pesquisadora co-fundadora do Programa Amigos da Onça: Grandes Predadores e Sociobiodiversidade na Caatinga.
Nem tudo o que é familiar é nativo. Por isso é importante discutir as dimensões humanas vinculadas às espécies exóticas e esclarecer ideias erradas comuns em relação a elas →
O carisma de uma espécie não é talhado em pedra. Ele está propenso a ser criado ou alterado por meio de ferramentas de marketing e mudanças culturais →
Conflitos armados aumentam a ocorrência de tráfico e caça de animais silvestres, além de paralisar pesquisas, encurralar instituições e destruir habitat →
Talvez uma das grandes características da nossa espécie seja essa busca por controlar o tempo, ou pelo menos a percepção que se tem dele →
Julgamos e somos julgados a todo momento pelo conteúdo, qualidade e quantidade de alimento que colocamos em nossos pratos. O fato é que para montar o “melhor menu” não existe resposta certa →
A vulnerabilidade, a oportunidade, a qualidade de vida, o acesso ao conhecimento, as múltiplas liberdades são variáveis importantes das Dimensões Humanas das Mudanças Climáticas →
As interações dos cães e gatos com os animais silvestres têm consequências negativas para a saúde e bem estar dessas espécies e devem ser evitadas →
Este mês abordamos as dimensões humanas envolvidas no processo de decolonização, ou seja, no processo de ‘quebrar’ a práxis enraizada por processos colonizadores onde a cosmovisão e práticas de um certo grupo são impostas a outro →
Independente da espécie foco do conflito, as percepções e as atitudes das pessoas envolvidas na dinâmica vão determinar a magnitude e a resolução dos problemas →
Como promover a coexistência (não hierárquica) entre as aves e as pessoas? Precisaremos sacrificar espécies, como já ocorreu, em detrimento de comportamentos, normas e valores culturais? →